quinta-feira, 31 de maio de 2012


Um pouco da história do Ribeirão das Pedras de Barão Geraldo- agosto 2010 -
 
Na década de 80 o ribeirão passava ao lado da Escola Rio Branco com 1 metro de largura e alguns cm de profundidade. Nas extremidades do Ribeirão não havia barrancos. Apenas nos locais com poucas plantas e sem pedras podíamos encontrar pequenos barrancos com aproximadamente 2 metros de largura e meio metro de profundidade. Na Avenida Atílio Martini, onde hoje tem aquela ponte, não havia ponte, o riacho passava por debaixo da avenida através de uma tubulação de apenas 90 cm de diâmetro. Uma pessoa andando pela calçada da avenida, escutava o barulho das águas, mas se olhasse, via apenas as plantas. Não havia ponte e não havia problemas de segurança. A foto ao lado mostra saída da água da tubulação de 90 cm do lado do Tilli Center.
 
Tubulação de 90 cm sob a Av. Atílio Martini. Era o ribeirão das Pedras
  
Nesta época, a Escola Rio Branco tinha um muro próximo do ribeirão. Este muro servia como limite para os alunos da escola. Não existia aquela perigosa cratera com 25 metros de largura por 8 metros de profundidade.
O Tilli Center estava iniciando com 3 lojas de frente para o ribeirão e as suas margens eram decoradas com flores e bambu de jardim. Ali, o Ribeirão, com 1 metro de largura e água límpida, seguia ao longo da Estrada da Rhodia, onde várias chácaras utilizavam suas águas nas hortas. Em frente do posto Esso havia uma chácara com loja que vendias suas verduras e hortaliças plantadas ali mesmo e colhidas na hora. No fundo da chácara podíamos ver o límpido Ribeirão das Pedras por entre as folhagens. Não havia barranco.
 
O Ribeirão das Pedras tinha apenas
 1 metro de largura sem barranco
  
No início dos anos 90, as construções no Alto Taquaral e prédios próximos da Avenida Santa Genebra iniciaram a vedação do solo e a tubulação de 90 cm sob a Av. Atílio não suportava mais a vazão das chuvas. As enchentes começaram a ser freqüentes. As águas passavam por cima da avenida, provocaram erosão e aprofundaram o leito do Ribeirão do lado do Tilli Center.
Repare na foto ao lado, uma destas enchentes em 1992, com o Tilli Center ao fundo. Podemos ver que não havia ponte e a água passando por cima da avenida.
Com a construção do shopping a situação se agravou, as enchentes eram freqüentes e as enxurradas maiores. A prefeitura colocou pedras ao longo do ribeirão para conter os desbarrancamentos, principalmente ao lado da Escola Rio Branco, mas a força das águas era grande e as pedras não resolveram. As crateras começaram a ser formadas
 
A tubulação de 90 cm não suportava as águas pluviais que transbordavam na Avenida Atílio Martini
  
A situação na Avenida Oscar Pedroso Horta era pior, além da construção do Shopping, as águas pluviais foram aumentadas pela vedação do solo devido às construções na Cidade Universitária, que estavam se intensificando. Em uma chuva no verão de 2003, a enxurrada passou por cima da avenida e provocou desbarrancamento da pista. Foram colocadas grades de proteção e a pista estreitada. Ficou assim por mais de um ano. Um morador comemorou este aniversário com uma faixa, que logo em seguida foi retirada pela Subprefeitura. A situação estava crítica e a cada ano as enxurradas provocavam mais deslizamentos e os moradores ficavam ilhados.
 
A enxurrada destruiu parte da Av. em 2003. O buraco fez aniversário
  
Em 2004 a Prefeita Isalene e Subprefeita Robene resolveram construir as pontes da Av. Atílio Martini e a da Av. Oscar Pedroso Horta.
Depois da construção das pontes, devido aos inúmeros loteamentos próximos do Shopping e o crescimento da Cidade Universitária, a vedação do solo aumentou muito e as enxurradas, cada vez maiores, foram alargando e aprofundando o leito do pequeno Ribeirão das Pedras. Atualmente na região da Escola Rio Branco e atrás da Germânica, o tamanho do buraco e largura do barranco chegam a ser assustadores. Para quem conheceu, 20 anos atrás, aquele regato de 1 metro, a situação atual é uma calamidade ecológica.
Reparar na foto ao lado a pequena quantidade de água do ribeirão sem as chuvas.
 
As tubulações da ponte na Av. Oscar Pedroso Horta durante a construção
As pontes construídas em 2004 suportaram as enxurradas apenas por 4 anos. No verão de 2009 já tivemos casos de enchentes. Em janeiro de 2010 uma enxurrada (veja o filme) nos dá uma amostra do futuro. A famosa lagoa construída ao lado do shopping para conter as águas pluviais e principal motivo para a Prefeitura ganhar o ridículo prêmio de melhor projeto ecológico do Brasil em 2010, tem função próxima de zero com a crescente vedação do solo na região. Seriam necessárias muitas lagoas daquelas para conter as enxurradas atualmente em Barão Geraldo.
Infelizmente o Parque Linear Ribeirão das Pedras tende a ter seu leito transformado em uma valeta de concreto, a menos que alguém tenha uma solução para as próximas enxurradas com o novo loteamento. O loteamento ao lado da avenida nova que liga o shopping à Unicamp provocará uma vedação do solo maior do que a vedação realizada pelo shopping D. Pedro.
Adalberto Moro
morador e redator do Barão em Foco
Veja também:
O Ribeirão da Pedras de Barão Graldo - várias matérias e filmes
 
A grande valeta atual do
Ribeirão das pedras
O barranco do Ribeirão chega a ter
20 m de largura e 8 m de profundidade
  retirado do site Barão em Foco

Vamos Cuidar do Meio Ambiente


Último vídeo por enquanto pessoal!Espero que tenham gostado

Vídeo:

Vídeo:

Vídeo:


espero que gostem do vídeo!

Diferença entre água poluída e contaminada

CONTAMINADA:
Água poluída é a água que apresenta alterações físicas, como: cheiro, turbidez, cor ou sabor. Normalmente, a alteração física é conseqüência da contaminação química, geralmente devido à presença de substâncias, como: elementos estranhos ou tóxicos,ou seja,está água não pode ser utilizada.

Água contaminada é a água que contém agentes patogênicos vivos, sejam bactérias, vermes, protozoários ou vírus. Essa água não é potável, logo não deve ser utilizada também.
POLUÍDA:


sexta-feira, 25 de maio de 2012


O Parque Linear Ribeirão das Pedras em Barão Geraldo continua deteriorando e esquecido





O Parque Linear Ribeirão das Pedras em Barão Geraldo começa ao lado da Escola Rio Branco e vai até a Avenida Oscar Pedroso Horta, na entrada da Fazenda Rio das Pedras. Este Parque abandonado é o principal indicador das irregularidades que ocorrem no meio ambiente do distrito. Com o crescimento dos loteamentos sem sustentabilidade, o Ribeirão das Pedras tem suas margens alargadas pela erosão causada pelas águas das chuvas, com consequente diminuição da futura área utilizável do Parque que consta na Lei 9.199.

Em 1989, quando foi publicada a lei alterando a proteção das margens dos riachos de 5 para 30 metros (lei 7.803), as margens do riozinho das Pedras tinha apenas 1 metro de largura. Não havia ponte na Av. Atílio Martini, apenas uma tubulação de 90 cm permitia que a água passasse por baixo da avenida. Esta tubulação ainda pode ser vista sob a ponte atual, distante 5 metros da muralha construída no Tilli Center para conter a erosão devido às enxurradas atuais.

Em 2011, a distância entre as margens do ribeirão chegou a 25 metros em alguns locais do Parque Linear. Agora, em fevereiro 2012, na Rua Francisco Zuppi, ao lado da ponte para pedestres, a distância entre as margens aumentou 5 metros, atingindo 30 metros de largura. Veja a foto.



Com os lançamentos da Rossi e seus mega loteamentos na bacia deste Ribeirão, a situação está piorando. O primeiro lançamento da Rossi está em andamento ao lado do Shopping D. Pedro (ver foto). O segundo e terceiro loteamentos serão ao lado da Unicamp (fotos abaixo). Todos na bacia do Ribeirão das Pedras.

Quando estes loteamentos estiverem prontos, a erosão vai aumentar mais a distância entre as margens do Ribeirão. A tendência é ultrapassar a faixa de preservação de 30 metros de cada lado das margens e não vai mais haver Parque Linear Ribeirão das Pedras. Haverá apenas uma valeta monstruosa para escoamento das enxurradas. Com isto, Barão Geraldo vai perder a ciclovia e a área de lazer prevista lei 9.199. Esta ciclovia deverá unir o Parque Linear aos principais pontos de acessos às universidades, terminal de ônibus, moradia estudantil, Recanto Yara, lagoa da Fazenda Rio das Pedras e Parque Ecológico de Barão Geraldo. Isto é lei, mas a pressão dos loteadores e correligionários para esta lei ser esquecida é grande e estão conseguindo.



Em 2010, pouco antes do lançamento do loteamento da Rossi ao lado do Shopping, A AMOC promoveu uma grande manifestação popular contra a Escola Rio Branco e Tilli Center, inclusive com carro de som do Sindicato dos Bancários. Manifestação esta errônea, pois estas entidades não infringiram nenhuma lei de invasão dos 30 metros. As construções são do tempo que a proteção do Ribeirão era 5 metros, mas a movimentação desviou a atenção do citado loteamento que foi aprovado sem a sustentabilidade do Parque Linear. A citada associação, que ganhou sede da Sanasa, não fez nenhum movimento contra este loteamento que foi mais um duro golpe no Ribeirão das Pedras. Ver matéria da época: colocaram o bode no Ribeirão.



Agora neste início de 2012, nas vésperas do lançamento de mais um loteamento da Rossi ao lado da Unicamp, surgiu um novo movimento no Distrito: A lagoa da Fazenda Rio das Pedras. Este movimento está desviando a atenção do Parque Linear que vai sofrer o golpe mortal com estes loteamentos e perdermos a ciclovia e a área de lazer.



Tem coisa errada neste movimento:

A Lei 9.199 de 1996 foi elaborada por técnicos especializados da Unicamp e Puc que ouviram a população de Barão Geraldo. Uma das solicitações da população e dos ambientalistas de Barão Geraldo foi que a lagoa da Fazenda Rio das Pedras fosse preservada. Dezenas de técnicos da Unicamp, Puc, Prefeitura e centenas de baronenses vivenciaram, planejaram e concretizaram esta solicitação, que foi aprovada na lei 9.199 no ano de 1996.

Podemos imaginar as dificuldades destes idealizadores: planejamento, parte jurídica, negociações para não haver processos contrários, etc. Foi difícil, demorado e envolveu dezenas de pessoas interessadas no meio ambiente do distrito.

Em 13/11/2003 o Condepacc (Conselho de defesa do Patrimônio) determinou que as cinco matas e as duas lagoas da Fazenda Rio das pedras fossem tombadas como patrimônio da cidade. Ou seja, as cinco matas e as duas lagoas foram definidas como bens de interesse ambiental e histórico-cultural. Veja a Resolução - clique aqui, entenda o que já está decidido e não tem retorno, inclusive os 100 e 300 metros no entorno dos bens tombados. Esta resolução não tem retorno, as lagoas e matas estão tombadas e serão preservadas como estavam na data do tombamento.

Tornar a área pública está na Lei 9.199 que prevê uma ciclovia em volta da lagoa interligando com o Parque Linear Ribeirão das Pedras. Esta urbanização para frequência pública nas lagoas e matas está atrelada às leis de preservação da flora e fauna no distrito que prevê um corredor biológico entre os ecossistemas da região. Não se trata simplesmente de abrir o acesso até lagoa para a população. A lagoa está tombada e não pode ser alterada.



Enganam-se quem pensa que o governo vai comprar ou desapropriar a lagoa e a população vai frequentar o local como faz na Lagoa do Taquaral. Mesmo se o proprietário do bem tombado quisesse abrir os portões para a população, não pode, o tombamento é para preservação da lagoa e dos ecossistemas da região. Qualquer urbanização precisa ser estudada e aprovada. O objetivo do tombamento é ecológico, visando a preservação do meio ambiente e não popular para despertar interesse em visitação. O maior problema com as visitas em um Parque tombado para preservação dos ecossistemas da região é que a população não tem preparo cultural para isto, nem mesmo alguns órgãos públicos que deveriam cuidar do meio ambiente têm preparo para isto, como podemos constatar com as podas das árvores em Campinas.





É interessante que os baronenses saibam:

1- A área que já está tombada na Fazenda Rio das Pedras tem como concorrente em beleza, dimensão, história e falta de verbas da Prefeitura para sua manutenção, o belíssimo Parque Monsenhor Salim, o Parque Ecológico de Campinas, ao lado do Shopping Iguatemi, doado para a Prefeitura de Campinas.

Este Parque Ecológico tem projeto paisagístico de Burle Marx em 110 hectares na antiga fazenda Mato Dentro, que foi em 1820, propriedade de Maria Luzia de Sousa Aranha, a Viscondessa de Campinas.

Veja foto da Fazenda.

Esta fazenda está liberada para a população frequentar, é linda, histórica, gratuita e o local é de fácil acesso. O casarão é magnífico e tem explicações da história da fazenda. Acontece que a frequência é mínima, com apenas 1 ou 2% do estacionamento utilizado nos finais de semana. Visível demonstração de que atualmente a população está mais voltada para ciclovias e caminhadas pelas avenidas, a exemplo da Av. Norte-Sul aos domingos, Lagoa do Taquaral e Parque Ecológico de Barão Geraldo.



2- Em um folheto sobre a Fazenda Rio das Pedras que está circulando em Barão Geraldo, cita que a Constituição garante ao Poder Público o direito de usar o dinheiro público para transformar áreas privativas em parques, mediante pagamento antecipado e justo. Esta citação não cabe no caso, pois trata-se de comprar o lugar mais caro, no distrito mais caro e na região mais verde da cidade. Além disso, não precisa comprar nada, as matas e lagoas já são tombadas e preservadas, não podem ser alteradas.



3- Colocar os proprietários para fora e tomar a fazenda para visitação pública é fora de questão, vivemos em um país onde as leis protegem a propriedade privada. Aliás até demais. Estou citando este item por que já ouvi esta alternativa que seria a glória para adeptos de filosofias alienígenas contrárias à propriedade privada.



4- A tendência é o entorno da lagoa maior tornar-se pública após estudo da preservação do ecossistema e cuidados na visitação, quando isto acontecer não poderemos esquecer de homenagear os inúmeros idealizadores que trabalharam muito para a preservação das matas e lagoas da Fazenda Rio das pedras. Principalmente os técnicos da Unicamp, Puc, Condepacc, Prefeitura e as centenas de baronenses que se reuniam no Salão Paroquial para discutir a lei 9.199.



5- Precisamos ficar atentos quanto ao Parque Linear Ribeirão das Pedras com uma ciclovia pavimentada e, de preferência, com a pista para caminhada ao lado, sinalização, com bebedouros e bancos em meio de muito verde e sombra que já existe. É o que Barão Geraldo precisa a curto prazo e o valor envolvido é baixo. A dificuldade são os loteadores, correligionários e a falta de interesse do poder público, que estão permitindo o sucateamento de um parque que será o cartão de visitas de Barão Geraldo.



Alfredo Moro Morelli

redator do Barão em Foco



fotos da nascente do ribeirão das pedras


terça-feira, 15 de maio de 2012

Nós dois somos membros de um forum de Minecraft :
http://www.minecraftforum.com/


=)

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Lixo toma patrimônio ambiental

Texto tirado da folha de São Paulo(jornal) e editado pelo grupo 5.

Lixo toma patrimônio ambiental



  
   Rogério Verzignasse

   DA AGÊNCIA ANHANGUERA
  
 O Parque Linear do Ribeirão
das Pedras foi concebido, ao
longo da década passada, como
um ousado projeto de
gestão ambiental urbana. Nada
menos que R$ 31 milhões
foram investidos na recomposição
ciliar, instalação de
equipamentos de lazer e
obras de saneamento básico.
Parcerias com a inciativa privada
viabilizaram intervenções
pontuais.
    Mas o tempopassou e as margens do córrego foram tomadas por mato.E o abandono é notado
por pessoas que, no passado,se entusiasmaram com o projeto.
   Quem mora, trabalha
ou estuda por perto do ribeirão
se acostumou com cheiro
ruim, trechos erodidos,
garrafas, lixo esparramado.
Em alguns trechos do sonhado
parque, o cenário chega
a ser agressivo. Na própria
nascente do ribeirão, a alguns
metros da Rua Manoel
Pereira Barbosa, a sujeira já
aparece.
   Como muita gente  passa por lá, descansa na sombra e bebe água da bica,ficam espalhados pelo chão galões, copos, garrafinhas,
embalagens. Mas o maior
drama está a 25 metros da
nascente. Há esgoto lançado
clandestinamente. A água escura,
fétida, fica empoçada
na boca do cano, corre lenta
para o ribeirão, por entre as
pedras.              

 Ao lado do Parque D Pedro
Shopping, por exemplo,
chegou a ser inaugurada
uma pista de cooper revestida
com pedriscos, que atravessava
a mata fechada. Mas
a erosão abriu rombos imensos
e ninguém mais caminha
por ali. As clareiras abertas
na mata viraram ponto de encontro
de usuários de droga.
   Do outro lado do ribeirão, as margens foram ocupadas
por imóveis do Jardim Santa
Genebra. O entulho é despejado
no barranco.
   O primeiro trecho urbanizado do planejado parque,
ao longo da Rua Catharina Vicentim,foi entregue ainda
em 1999. A alameda, que erausada para caminhada, vazia,mostra que a população se desinteressou pelo espaço.
   Se podas e varrição sãofeitas ocasionalmente, os galhos secam ali mesmo, amontoados,
e ninguém faz a coleta
do material. A velocidade
da degradação é maior que a
capacidade da Prefeitura em
cuidar da gleba.
   O desencanto público com o projeto também pode ser notado na Rua Francisco Humberto Zuppi, na Cidade Universitária. A gleba que margeia o ribeirão, por ali,servia como exemplo do engajamento comunitário.Na década passada, a associação
de moradores do bairro
ordenava a remoção do mato
e o plantio de mudas. Mas
o empenho dos vizinhos diminuiu
com o tempo. Hoje,
até existe quem arregaça as
mangas e apara o mato no
trecho em frente de casa.
   Mas logo ao lado, o mato é alto e o visual é de abandono.Quem passa pela antiga passarela
de madeira (destruída
pelo tempo), vê o ribeirão poluído
por garrafas pet, latas
de cerveja, cacos, sacos de lixo.
Na esquina da Avenida Oscar
Pedroso Horta com a
Rua Heitor Nascimento, os
pedestres caminham pelo trecho
que resta da calçada. O
mato esconde até o monumento
de 2004, que marcou
a inauguração da travessia sobre
o córrego. Quem passeia
pelo trecho sente desapontamento.
Dá a impressão de
que o parque linear vai sumindo
antes mesmo de ficar
pronto.
Prefeitura
promete
força-tarefa
na área
Odescaso com a
manutenção do
Ribeirão das Pedras
foi denunciado, nesta
semana, por alunos e
professores do tradicional
Colégio Rio Branco. Desde
a inauguração do primeiro
trecho do parque, os
estudantes participam de
ações de reflorestamento
da área próxima à escola.
Lá, orientados pela
professora Mírian
Martinez, as crianças do
Ensino Fundamental
aprendem sobre o meio
ambiente e fazem a
recomposição voluntária
da mata ciliar. Mírian fala
das orientações de manejo
do solo e preservação,
ministradas com a ajuda de
técnicos do Instituto
Agronômico (IAC). Os
relatórios elaborados em
junho do ano passado por                               
especialistas do instituto
mostraram que, naquele
pequeno trecho
reflorestado, já se notavam
40 espécies diferentes de
aves. Os números
incentivaram ainda mais a
garotada. A professora
admite, no entanto, que a
crise política na
Administração, ao longo do
ano passado, prejudicou o
projeto da escola.
“Os próprios serviços
públicos de manutenção
regrediram, praticamente
pararam. Não se retira nem
galhos derrubados por
temporal. É difícil manter o
entusiasmo de um projeto
ambiental voluntário
quando o trabalho corre o
risco de ser perder.”
(RV/AAN)

CPopular Acesse esse link para mais informações =)

terça-feira, 8 de maio de 2012

Nascente do Ribeirão das Pedras

  8:10  22°C, dia ensolarado km 202 rodados
 Saimos do colégio e estamos a caminho da Nascente do Ribeirão, e vimos uma  pequena nuvem de poluição acima da cidade de Campinas.

    Km 208 rodados  8:30 -Está nascente não é natural, ela na verdade embaixo da casa a frente 19°C o ar ambiente e na nascente menos -3°C  do colégio, porque  é mais alta e umida.